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Mestre-sala e porta-bandeira tornam-se Patrimônio Cultural Imaterial do Estado do Rio

Por Wanessa Dias 14/01/2022 às 12:57:29

O Mestre-sala e a Porta-bandeira, protetores dos estandartes das escolas de samba, agora são considerados Patrimônio Cultural de natureza imaterial do Estado do Rio de Janeiro. É o que determina a Lei 9558, sancionada pelo governador Claudio Castro e publicada em edição extra do Diário Oficial de quinta-feira (13).

A medida foi proposta pelo deputado Rodrigo Amorim (PSL) e poderá ser implementada pela Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa. A lei prevê que o Poder Executivo, através de seus órgãos competentes, apoiará as iniciativas que visem à valorização e divulgação deste bem imaterial no estado.

"O mestre-sala e a porta-bandeira são um casal de dançarinos que exercem a função de conduzir o estandarte de uma escola de samba, durante o desfile no Carnaval. Possuem importância pela defesa da bandeira da escola de samba a qual fazem parte, exercendo um trabalho ímpar e, sua avaliação pelos jurados leva em consideração o bailado do casal, bem como o Mestre-sala precisa passar a impressão de estar defendendo a Porta-bandeira", justificou o parlamentar.

Ainda segundo Amorim, muitos nomes já foram consagrados nessa importante função, como Sidclei Santos, Selminha Sorriso, Claudinho, Lucinha Nobre, dentre outros. "É de conhecimento público a fama do Carnaval carioca, sendo um dos mais importantes do País, e, como figuras importantes do desfile, defendendo o pavilhão da escola de samba, merecem a devida proteção o mestre-sala e a porta-bandeira", destacou.

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