Na manhã desta terça-feira (19) professor e alunos da Universidade Estadual do Rio de Janeiro foram até a maior Favela da América Latina a Rocinha para coletar o AR da comunidade.
"O objetivo da pesquisa é fazer o monitoramento do ar atmosférico que os moradores da Rocinha respiram".
Segundo pesquisador Heitor Evangelista que é professor da UERJ, esta analise ainda é muito complexa e precisa obter mais informações para se chegar à um resultado mais concreto. Além da Rocinha outras regiões da cidade irão passar pela pesquisa, incluindo Central do Brasil, feiras livres e a comunidade do Complexo da Maré onde tem maior número de pessoas confinadas por metros quadrados.