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São Gonçalo

Escola de São Gonçalo reforça segurança após suposto plano de ataque


Foto: Reprodução

O Colégio Estadual Augusto Cezario Diaz André, localizado no bairro Pacheco, em São Gonçalo, precisou reforçar a segurança após o vazamento, por meio de aplicativo de mensagem, de um suposto ataque à instituição de ensino, marcado para acontecer nesta quinta-feira (30).

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Segundo informações, estudantes teriam combinado o suposto ataque e haveria uma lista de alunos e turmas. Os familiares dos alunos foram comunicados do possível ataque.

" Estão postando isso nos grupos. Minha filha estuda lá, chegou em casa apavorada. A diretora comunicou a todos sobre o que estava acontecendo. A polícia foi acionada", relatou uma mãe.

"Eu estive na escola e fui comunicada pela diretora que já teve um grupo de pais ontem com o print da mensagem falando sobre o massacre marcado para hoje", disse outra mãe.

A Polícia Militar informa que o 7ºBPM (São Gonçalo) direcionou reforço para o policiamento neste local.


Procurada, a Secretaria de Educação do Estado não havia respondido até a publicação desta matéria.

Aluna detida com faca

Uma aluna da Escola Municipal Castello Branco, no Boaçu, em São Gonçalo, foi detida com uma faca na manhã desta quinta-feira (30). Segundo a Polícia Militar, a adolescente teria se envolvido em uma briga na unidade de ensino no dia anterior e teria levado uma arma branca após sofrer ameaças.

Policiais da Patrulha Escolar do 7° BPM (São Gonçalo) prenderam o armamento que foi levado junto com a jovem para a 72ª Delegacia Policial (DP) do Mutuá, onde o caso foi registrado.

Governador Cláudio Castro anuncia comitê permanente para garantir segurança nas escolas

O governador Cláudio Castro anunciou, nesta quinta-feira (30), a criação de um Comitê Permanente de Segurança Escolar com representantes de vários órgãos do governo e entidades civis. O objetivo é implantar ações para identificar e evitar situações de violência nas escolas públicas e privadas do Rio.

Durante o encontro com integrantes das áreas de Segurança e Educação, foi apresentado o aplicativo "Rede Escola", inspirado no app "Rede Mulher", desenvolvido pela Polícia Militar. A ideia é que, em até dois meses, o aplicativo esteja já em operação, conectando os profissionais da rede de ensino à Polícia Militar. Através da ferramenta, professores e funcionários das escolas poderão fazer denúncias e acionar um botão de emergência.

- Como tenho afirmado, a educação é prioridade do nosso governo. Sem educação, não vamos a lugar nenhum. Por isso, estamos criando esse comitê para garantir mais proteção às nossas crianças, jovens e profissionais que trabalham na rede. Os pais precisam ter a tranquilidade de saber que seus filhos vão chegar em casa em segurança – disse o governador, acrescentando que o Bope e a Core, que têm experiência em gerenciamento de crises, também irão treinar os professores para que eles atuem em casos de prevenção e de emergência.

Outra medida anunciada é a criação de um grupo de trabalho, na área de inteligência da Polícia Civil, para apuração de casos de incitação à violência em escolas nas redes sociais. Essas ações serão complementadas com os programas já existentes, como a Patrulha Escolar e o Programa Educacional de Resistência às Drogas e à Violência (Proerd), ambos da Polícia Militar, e o Segurança Presente, da Secretaria de Governo.

Estamos vivendo um momento de reflexão que requer ação imediata não só do poder público, mas de toda sociedade. Queremos uma cultura de paz nas escolas que combata as diversas formas de violências. Neste aspecto teremos ações tecnológicas, administrativas e de formação da comunidade escolar – afirma a secretária estadual de Educação, Roberta Barreto.

Participaram da reunião, no Palácio Guanabara, entre outros, os secretários de Polícia Militar, coronel Henrique Pires, de Polícia Civil, Fernando Albuquerque, o de Governo, Bernardo Rossi, Defesa Civil, Leandro Monteiro, o reitor da Uerj, Mario Sergio, e o secretário municipal de Educação, Renan Ferreirinha.

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