O coronel Leonardo Oliveira, de 47 anos, assumiu nesta terça-feira (30) o comando do 12º Batalhão da Polícia Militar (PM) de Niterói. Durante a solenidade, ele concedeu entrevista ao SÃO GONÇALO RJ, enfatizou o trabalho no combate à prática de crimes em Niterói e Maricá para levar mais tranquilidade aos moradores de ambas as cidades.

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Niterói e Maricá podem esperar muito trabalho, não só por parte do comando, mas de toda a equipe do 12º BPM em prol da segurança. Nós continuaremos fazendo um trabalho que foi muito bem desenvolvido pelo coronel Aristeu, e claro, fazendo algumas mudanças, pois o próprio crime é muito dinâmico, então a gente diariamente fazemos análises e realinhamento necessários que vão acontecendo de forma bem natural, e a população pode esperar isso, muito trabalho, empenho e dedicação por parte do novo comando, disse Oliveira.

Para combater a criminalidade em Niterói e Maricá, o comandante deixou claro que vai entender o que a população quer da polícia.

Nós temos crimes que são escolhidos pelo estado através do sistema integrado de metas que são crimes contra a vida, as letalidades violentas. Nós temos sempre a preocupação de alocar nossos recursos visando reduzir esses indicadores, roubos a veículos, a transeuntes, roubos de cargas e também os furtos. Todos os crimes que afligem a população. A gente vai medir e tentar entender o que a população quer da polícia, relatou.

Nascido em Niterói, Oliveira comandou o 25º BPM de Cabo Frio, na Região dos Lagos, por quase dois anos. Ele destaca que a colaboração mútua foi fundamental para o sucesso, unindo a polícia e a comunidade na região.

Parceria, nosso trabalho lá no 25º BPM foi de parceria com a população, com as polícias, com as instituições que têm interesse na segurança. Com essas parcerias a gente se tornou um grande bloco, uma grande rede de proteção do bem contra o mal. Esse é o grande segredo da vitória, se unir em prol da segurança da cidade, contou.

Após quase dois anos no cargo, o coronel Aristheu de Góes Lopes deixou o comando do 12º BPM da Polícia Militar, em Niterói. O militar passará a comandar o Batalhão de Operações Policiais Especiais (BOPE).

Nós temos a consciência de que nunca estamos satisfeitos, sempre gostaríamos de ter feito algo mais. Saímos daqui com o sentimento de dever cumprido e com a consciência de que fizemos o melhor para a sociedade, disse Aristheu.

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