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Cidades

Seca e calor! Capital e Baixada sem água

A Águas do Rio esclarece que a normalização do abastecimento nas regiões impactadas ocorrerá, de forma gradativa

Por Redação 28/11/2024 às 11:01:14

Foto: Divulgação

A Águas do Rio informou, na manhã desta quinta-feira (28), que o abastecimento segue afetado nas áreas de atuação da concessionária na Capital e Baixada, pois a produção de água no Sistema Guandu, operado pela Cedae, ainda não foi 100% restabelecida. Segundo a estatal, isso ocorrerá assim que os serviços de melhoria planejados pelas concessionárias para o período de paralisação do sistema forem concluídos.

    No Complexo do Lins, Zona Norte do Rio, a Águas do Rio trabalha para finalizar, até o final da manhã de hoje, o seu último serviço em curso, a instalação de um macromedidor na subadutora da Zona Norte, tubulação que abastece a Grande Tijuca, Bairro de Fátima, Botafogo, Catete, Cosme Velho, Glória (partes), Laranjeiras, Leme, Santa Teresa e Urca (partes).

    Em Rocha Miranda, também na Zona Norte, a concessionária concluiu, no final da noite de quarta-feira (27/11), o reparo de uma adutora de outro sistema produtor de água, o Ribeirão das Lajes. Para viabilizar o serviço, ele teve a operação reduzida, afetando o abastecimento em partes da Capital e Baixada. Com o término da atividade, a produção de água neste sistema, também gerido pela Cedae, será integralmente restabelecida de forma gradual.

    A Águas do Rio esclarece que a normalização do abastecimento nas regiões impactadas ocorrerá, de forma gradativa, após o restabelecimento integral da produção de água no Sistema Guandu. O prazo para essa regularização é de 72 horas, podendo ser maior nas áreas elevadas, nas pontas das redes de distribuição e nos locais onde forem registradas ocorrências neste período.

    Até que o fornecimento esteja totalmente normalizado, a concessionária orienta que os clientes sigam utilizando a água de cisternas e caixas d"água somente para as atividades essenciais, adiando tarefas que demandem alto consumo. O abastecimento alternativo, por meio de caminhão-pipa, está sendo priorizado para unidades de saúde, como hospitais e clínicas.


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