O repositório de mercado, Marlon Nascimento da Silva, de 26 anos, que admitiu ter perpetrado o homicídio por facadas da mulher trans Amanda Soares, de 23 anos, no dia 1° deste mês, em um terreno abandonado no Jardim Nova República, em São Gonçalo, mantinha um relacionamento com a vítima desde a infância. De acordo com o delegado Pedro Henrique da Divisão de Homicídios de Niterói e São Gonçalo (DHNSG), está sendo considerada a possibilidade de enquadrar Marlon no crime de feminicídio, dada a relação de longa data entre ambos.

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"Apesar do tempo de relacionamento, o caso era escondido, pois Marlon tinha vergonha de que alguém pudesse descobrir o caso entre eles. Vou estudar a possibilidade de enquadrar ele também no crime de feminicídio", disse.

Conforme informações do delegado, Marlon, um usuário de drogas, planejou antecipadamente o crime, enviando uma mensagem para Amanda para marcar o encontro no local dos trágicos acontecimentos, que fica em frente ao condomínio onde a vítima residia. Marlon estava sob efeito de cocaína e, antes do crime, eles mantiveram uma relação sexual. Além disso, Marlon trouxe consigo uma faca que foi empregada no ato criminoso.

Conforme informações do delegado, Marlon, um usuário de drogas, planejou antecipadamente o crime, enviando uma mensagem para Amanda para marcar o encontro no local dos trágicos acontecimentos, que fica em frente ao condomínio onde a vítima residia. Marlon estava sob efeito de cocaína e, antes do crime, eles mantiveram uma relação sexual. Além disso, Marlon trouxe consigo uma faca que foi empregada no ato criminoso.

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